segunda-feira, 29 de agosto de 2011
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
E os alunos poetas não param...
A poesia de hoje é de autoria do aluno Eduardo Ribeiro
do curso técnico em Administração.
do curso técnico em Administração.
Vamos conferir mais uma produção de um dos nossos alunos:
ALGUMAS RAZÕES
Das razões que ainda tenho
Dos dias que ainda lembro
Restam-me poucos
E desses poucos, só ficou uma gota
Nessa gota, uma esperança
De, um dia quem sabe,
Encontrar uma explicação para tudo
E finalmente aceitar
Que a vida sem você é uma
Noite sem luar
Posso jamais reencontrá-la
E passar a vida inteira me enganando
Fingindo estar vivendo feliz
Disfarçando a verdade
Mentindo pro meu próprio coração
Quando sei que nunca
Vou deixar de te AMAR.
Eduardo Ribeiro
(Aluno do curso técnico em Administração)
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
Indagações...
E se a vida fosse uma roda com movimentos constantes, invariáveis, repentinos. Como seria?
E se não houvesse nascer e pôr-do-sol? O céu não teria aqueles tons de amarelo, vermelho, rosa e roxo. Haveria esperança?
E se não houvesse morros com árvores? Eles seriam apenas montes que esconderiam o céu e não guardariam mistérios.
E se os olhos não falassem? Não haveria verdade oculta, comunicação sem ouvir, expressões...
E se não houvesse amor? Sua mãe, família, seus amigos e você não iriam te amar...
E se não precisássemos sofrer?
E se não houvesse problemas, preocupações, raiva, desigualdade, pobreza (tanto de estado quanto de espírito)?
E se não pudéssemos sorrir, falar, abraçar, sentir, olhar, valorizar, fazer?
E se parássemos de destruir, de ser egoístas, pessimistas, invejosos, mentirosos? Por que essas coisas estão virando qualidades humanas?
QUERO, QUERO, QUERO, não tem um dia que eu não pronuncie esta palavra.
Sim, sou humana, mas às vezes esqueço disso. Esqueço do que sou capaz de fazer, quem eu sou, o que é a vida e esqueço que ela é um bem precioso que muitos gostariam de ter.
Esqueço de valorizar a natureza, os sentimentos, as mudanças e as surpresas, e principalmente esqueço de valorizar o que tenho de bom e sou cega o bastante para ignorar.
Podemos dançar serm música? Podemos tocar e não sentir? Podemos apagar os erros e não deixar marcas?
PODEMOS VIVER SEM APRENDER?
Jade Garcia Rocha
(Aluna do curso de Informática Integrado ao Ensino Médio - Manhã)
Assinar:
Postagens (Atom)